segunda-feira, 15 de junho de 2009

Sou eu que sinto, crio, recrio, invento e reinvento.
Tudo, aos poucos.
As cores, voltam aos poucos.
O bom e velho sorriso, beem aos poucos. Ah, mas volta. Ele sempre volta.
Eu sinto.
Eu amo.
E nada impede isso.
NADA.
Aprendo, reinvento.
Vivo e morro, mil vezes.
Falo mal de ti, de mim, e do tempo que passamos juntos.
Eu odeio.
Eu esqueço.
Já nem lembro.
Penso a todo instante.

Dentro de um mundo tão meu... De um mundo SÓ meu.
Já não tem mais espaço pra nada, nem ninguém.
Não por enquanto.
Não por um tempo. Por um boom tempo.

Os problemas são meus, e não cabe a mais ninguém.
Errei em tentar ajuda.
Errei em tantas coisas...
Ainda leva um tempo, um certo tempo.
TEMPO.

Já era.

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